Tipos de Remediação Ambiental abrangidos pela CMA
A elaboração do plano de intervenção ambiental é realizada com base no tipo de contaminante, extensão da contaminação e no risco avaliado. Por esse motivo, cada projeto de remediação ambiental é singular.

Remediação Ambiental


INVESTIGAÇÃO PARA REMEDIAÇÃO AMBIENTAL

O objetivo da etapa de INVESTIGAÇÃO PARA REMEDIAÇÃO AMBIENTAL é selecionar, dentre as várias opções de técnicas existentes, aquelas, ou a combinação destas, apropriadas e legalmente permissíveis para o caso considerado. O projeto de remediação ambiental deve conter todas as informações sobre a área contaminada. No projeto de INVESTIGAÇÃO PARA REMEDIAÇÃO AMBIENTAL conterá planos detalhados de implantação e operação do sistema de remediação ambiental, contendo procedimentos, cronogramas detalhas e o plano de monitoramento ambiental da eficiência do sistema, como os pontos de coleta de dados definidos, parâmetros a serem analisados, frequência de amostragem e os limites ou padrões como objetivos a serem atingidos pela remediação ambiental para interpretação dos resultados.

A remediação ambiental de ÁREAS CONTAMINADAS consistem na implementação de medidas que resultem na reabilitação da área contaminada e/ou na contenção e isolamento dos contaminantes, de modo a tingir os objetivos aprovados a partir do PROJETO DE REMEDIAÇÃO AMBIENTAL.

A CMA Engenharia Ambiental opera os seguintes tipos:

A – Extração Multifásica (MPE)

O sistema de extração multifásica (MPE) é uma tecnologia de remediação ambiental ‘in situ’, que reúne as técnicas de bioventilação e remoção de massa a vácuo, possibilitando a extração da fase livre, fase vapor e fase dissolvida na matriz do solo, atuando também no processo de biodegradação natural na zona não saturada.


Remediação Ambiental – A – Extração Multifásica (MPE)


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

B – Bombeamento

O sistema de bombeamento é um método comum de limpeza da água subterrânea. Convencionalmente, a água contaminada é bombeada para a superfície para tratamento, o qual será definido conforme a caracterização do contaminante.


Remediação Ambiental – B – Bombeamento


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

C – Extração de Vapores no Solo (SVE)/Air Sparging (AS)

O sistema Air Sparging (AS) é uma tecnologia de remediação ambiental ‘in situ’ aplicada à zona saturada, enquanto o sistema de extração de vapores no solo (SVE) é empregado na zona não saturada. Juntos atuam na redução e remoção da concentração dos constituintes voláteis e semivoláteis dos hidrocarbonetos de petróleo dissolvidos na água subterrânea e adsorvidos no solo saturado.


Remediação Ambiental – C – Extração de Vapores no Solo (SVE)/Air Sparging (AS)


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

D – Extração de Fase Dupla (DPE)

O sistema DPE é composto de duas fases: bombeamento de água e extração de vapores. É utilizado para remoção de fase livre, dissolvida e de vapores em locais com níveis de água mais elevados.


Remediação Ambiental – D – Extração de Fase Dupla (DPE)


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

E – Biorremediação

Sob condições apropriadas de natureza e extensão da área contaminada, a biorremediação torna-se uma opção viável, considerando-se principalmente a destruição efetiva dos compostos de interesse. A biorremediação induzida consiste no lançamento de indutores de metabolismo bacteriano.


Remediação Ambiental – E – Biorremediação


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

F – Barreira Reativa

Barreiras Reativas têm sido amplamente aplicadas para a remediação ambiental passiva de plumas dissolvidas de compostos voláteis (VOCs), baseadas nas reações de redução por substratos orgânicos auxiliares.


Remediação Ambiental – F – Barreira Reativa


Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.

G – Remoção e Redisposição de Solos

A remoção e redisposição de solos é uma das práticas mais tradicionais entre as empregadas na remediação ambiental de locais contaminados.

Apesar de possibilitar a eliminação dos principais focos de contaminação na zona insaturada, esta prática deve ser realizada com cautela, pois pode intensificar algumas vias de exposição ao risco (como a inalação de vapores e materiais particulados contaminados) e a transferência de passivo de um compartimento ambiental para outro (durante a escavação, o armazenamento, o transporte e a redisposição dos solos contaminados). É uma prática com elevados risco e custo.

Proibida a reprodução total ou parcial dessa imagem. Fonte: Cetesb, 2013, modificado. EPA, 2014, modificado.


Remediação Ambiental – G – Remoção e Redisposição de Solos


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